BOIZEBU

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Sobre

“Qual é? Não vai me dizer que tá com medo do ‘boi da cara preta’, né?”

Imagem meramente ilustrativa.

Resumo

  • Nome: Boizebu
  • Poderes e Habilidades: Caçador experiente, possui habilidades com armas de fogo, além de força e resistência sobre-humanas, faro aguçado, intimidação, habilidades com luta física e conhecimento em magia.
  • Personalidade: Mal-humorado / Intimidador / Rebelde
  • Filiação:

Histórico

Ruberval Monteiro descende dos Lobato, uma linhagem de caçadores de monstros encarregada de manter o equilíbrio entre a humanidade e os folclóricos, criaturas mitológicas que ao longo dos tempos se tornaram lendas urbanas.

Todo Lobato nasce com um traço místico hereditário: são capazes de ver a verdadeira natureza dos Folclóricos, e têm como principal responsabilidade o dever de combatê-las.

Os ensinamentos mágicos de um Lobato, assim como todas as suas ferramentas de caça, são passadas de geração em geração e compartilhadas pelos membros da família. Dês de jovem os membros dessa família são treinados, para que um dia possam lutar de igual para igual com qualquer criatura.

Ruberval, um dos últimos dos Lobato ainda vivo, era um caçador promissor e por muito tempo foi um dos mais conhecidos e respeitados nesse meio, até o dia que uma criatura raptou sua filha, junto de outras crianças do vilarejo. Desesperado e sem pistas, Ruberval procurou a ajuda de um outro caçador de lendas, o famoso Samuel Falcão, conhecido por poder encontrar qualquer coisa que se propusesse a procurar.

Mesmo com certa dificuldade, Samuel e Ruberval conseguem encontrar a criatura. Tratava-se de uma entidade demoníaca muito antiga. Ele carregava traços bovinos e humanoides, seus olhos eram como brasa ardente, e sua pelagem era pura sombra. Mal dava para encarar a tal coisa, pois ela despertava os medos mais profundos em quem estava a sua volta. A criatura, que a séculos atrás foi chamada de “boi da cara preta” era uma poderosa entidade demoníaca que ressurgia de tempos em tempos se alimentando do medo e da pureza das crianças, e aquelas que estavam presas no local, eram seu banquete. Naquela noite, um embate entre o demônio e os caçadores aconteceu. A dupla saiu vitoriosa e conseguiram expulsar a besta de volta paro o inferno, salvando as crianças da morte certa. Porém antes de ser banido totalmente, o monstro deixa sua marca em Ruberval.

No século passado a entidade havia sido detida e mandada para o inferno por um grupo de Lobatos caçadores, e ao sentir que o descendente destes ali estava, a criatura como forma de vingança deixou parte de sua essência cravada no corpo e alma de Ruberval, que se tornou um monstro horrendo, um misto entre homem, boi e demônio.

As crianças que ali estavam se apavoraram com a presença de Ruberval, incluindo sua filha que nunca mais conseguiu olhar diretamente para o próprio pai.

Ele foi desprezado por todos os membros remanescentes de sua linhagem. Sua mulher e filha o abandonaram e foram viver em outro estado.

Sem rumo, o agora monstro passou a viver recluso na fazenda abandonada de seu velho pai na Vila Novo Acre ignorando seus deveres de caçador de folclóricos, afinal pra que caçar monstros se agora ele era um deles?

Anos se passaram, e todas as tentativas de quebrar a maldição pareciam ser em vão. Para sobreviver em sua nova condição de vida, o ex caçador, usou seu corpo monstruoso a seu favor. Em Nova Capital a terra dos supers, Ruberval trabalhou de segurança em casas noturnas, fez serviços para mafiosos e chegou até a participar de rinha clandestinas de meta-humanos.

Com o tempo, suas aparições se tornaram mais frequentes, os mais supersticiosos que o encaravam, fugiam alegando terem visto o próprio diabo na forma de animal. Sua aparência foi atrelada pelo público a famosa cantiga de ninar do Boi da cara preta, e assim surgiu o Boizebu.

Certa noite, Ruberval foi procurado por Samuel Falcão, dessa vez era ele quem precisava de ajuda. O detetive sobrenatural, explica para Boizebu, que uma grande ameaça estava eliminando criaturas folclóricas, sendo elas boas ou más, e cedo ou tarde, ele poderia também vir a se tornar uma das vítimas.

Sem opção, Ruberval obrigou-se a aceitar o chamado. Entendeu que talvez seria necessário um monstro para caçar outro monstro. E, munido de poderosos artefatos místicos, amuletos e armas mágicas, além de sua força descomunal, iniciou sua jornada ao lado de outros Folclóricos. Ele que antes caçava criaturas, agora tinha a missão de impedir o fim delas, e assim manter o equilíbrio entre o mundo dos homens e o mundo dos seres místicos.

Autor

Rafael Viana
Reformulado para o jogo pela Equipe FH

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