“Uma máscara é um símbolo maior, quem está por trás dela não importa.”
Imagem meramente ilustrativa.
Desde jovem, com um intelecto superior aos demais, Amanda sempre teve dificuldade em criar laços afetivos. Focando seu tempo nos estudos descobriu, ainda adolescente, sua paixão pela ciência realizando experimentos extremamente complexos até mesmo para as escolas para superdotados as quais frequentou.
Aos 20 já era doutora e, além de lecionar na antiga Universidade de Brasília, tinha seu próprio laboratório na instituição onde foi a responsável por diversos avanços tecnológicos que temos disponíveis hoje, além da descoberta da “Radiação FH” responsável pelas alterações genéticas que mudariam o mundo como um todo nos anos que viriam a seguir.
Durante a ditadura nos anos 80 teve seu laboratório confiscado e foi forçada a trabalhar para o governo, mas em seguida foi recrutada por um grupo de heróis conhecido na época como “Os Benfeitores" aos quais ajudava em segredo fabricando equipamentos e uniformes.
Em posse de uma armadura robótica construída por ela mesma com suas melhores tecnologias, Amanda se tornou então a Fabricadora.
Após os eventos que resultaram na “Grande Explosão”, Amanda cessou por anos sua carreira heróica, fazendo fortuna com patentes nas áreas de desenvolvimento tecnológico. Utilizou deste ganho com filantropia e tecnologias sustentáveis, além de vários projetos sociais espalhados pelo mundo.
Amanda sai de sua aposentadoria para integrar um grupo que ficaria conhecido depois como “O Panteão”. Vendo a necessidade de renovação da comunidade heróica Amanda voltou seus esforços em criar uma instituição para a educação e preparação de jovens heróis, a iniciativa “Força Heróica”.
Eduardo Reis
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