“Despertar a força nos meus companheiros é o que me motiva a cada dia.”
Imagem meramente ilustrativa.
Maria tinha tudo para ser mais uma mulher negra, vítima de uma sociedade podre, realizando trabalhos não dignos de sua grandiosidade, mas a sua inteligência e a força da sua mãe a levaram a lugares que ninguém na sua família havia estado: primeiro a escola, depois a universidade, por fim aos mais diversos e importantes trabalhos.
Ainda jovem, enquanto estudante, Maria se tornou uma garota popular, mesmo com a aparência “fora dos padrões”. Era como se a garota tivesse uma aura magnética que atraia as pessoas a sua volta, e conseguia extrair o melhor de todos ao seu redor. Seu time quase sempre ganhava em competições infantis, tanto físicas quanto em olimpíadas de ciências ou matemática. Dona de uma personalidade positiva e conciliadora, a garota já mostrava que seria uma grande líder no futuro.
Durante a universidade, atuou em movimentos negros e feministas, lutando por direitos e chamando a atenção da mídia. Após se formar, ganhou destaque a ser uma das mais jovens doutoras da história do país, sendo disputada pelas maiores empresas para atuar em altos cargos.
Seu dom natural em extrair o melhor de todos a sua volta a fez entrar de cabeça em um projeto pessoal que a muito tempo ela queria por em prática. Com o apoio de financiadores e do próprio governo, Maria das Graças criou o “Instituto Fazer o Hoje”, mais conhecido como o IFH.
O Instituto tinha alunos com grandes destaques em todas as áreas em que atuavam, além das médias surpreendentes nas aprovações em faculdades públicas. Isso acabou chamando a atenção do público, e dos militares, que queriam saber o método que Maria das Graças usava para extrair sempre o melhor de todos a sua volta.
Certa vez, em um trabalho para os militares como uma consultora externa, Maria foi designada para supervisionar um treinamento de uma equipe de super-seres da PEGASUS e algo inusitado aconteceu. Alguns heróis começaram a demonstrar um aumento incrível em suas habilidades, como se tivessem seus poderes ampliados. Com a repetição dessa situação, percebeu então que tinha um poder muito raro e valioso no mundo em que vivia: Ela era capaz de não só extrair o máximo de todos á sua volta, como o de ampliar habilidades super-humanas das mais diversas origens.
E com isso ela ganhou um cargo fixo na PEGASUS, mas ela queria mais, sentia que podia fazer mais e por mais gente, Maria então, cobrou favores e gastou sua influência para organizar seu instituto de forma que pudesse capacitar, treinar e guiar super-seres, tornando-os em heróis. Assumiu o codinome de Exponenciadora.
Equipe FH em conjunto com os apoiadores do projeto.
Veja os defensores do Universo da Fábrica de Heróis