“Quando sua melhor tentativa parar no meu escudo, você se garante sem se borrar meu chapa?"
Imagem meramente ilustrativa.
Felipe Ranieri vem de uma tradicional e influente família militar, e com isso, sempre sofreu grande pressão e exigências de seus pais. Ele sempre era cobrado a ser o melhor no que participava; o melhor aluno da escola, o melhor atleta do time, o filho mais comportado, o mais forte, o mais inteligente, o mais bonito. Isso fomentou no rapaz uma competitividade que o levou a buscar uma imagem de sucesso e realização a todo custo, desde cedo.
Com um histórico escolar estelar e fisicamente impressionante, ele logo seguiu carreira militar como sua família esperava, atingindo recordes como acadêmico militar. Logo, ele foi selecionado para integrar parte de programas militares promissores, em especial um projeto das forças especiais brasileiras, buscando apenas os melhores soldados.
Passando a integrar o Esquadrão PANDORA - uma equipe de operações especiais secreta da Força Aérea Brasileira -, Ranieri como os outros soldados obteve treinamento especializado e foi submetido a vários experimentos científicos para elevar suas capacidades ao máximo, em especial sendo injetado com nanotecnologia em sua corrente sanguínea, lhe dando o poder de gerar escudos de energia ao redor de si mesmo.
O Esquadrão PANDORA era um time de operações clandestinas e realizou inúmeras missões secretas e de caráter dúbio para o governo brasileiro, até eventualmente ser descontinuado pelo mesmo anos depois. A essa altura, Felipe era o único membro que não havia desaparecido ou sido morto-em-ação, sendo transferido para o recém-criado ramo híbrido das forças armadas, a Pegasus.
Devido à sua reputação, histórico militar, e métodos de ação "não-convencionais", Ranieiri recebeu o apelido de "Agente Supremo" -- às vezes só "Supremo" --, coordenando e liderando várias operações da Pegasus quando lhe são encumbidas.
Rainer FelipeReformulado para o jogo pela Equipe FH
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